Barcelona: Impossível falar de Barcelona sem mencionar o arquiteto Antoni Gaudí, um dos mestres da arquitetura modernista de Barcelona. Alguns dos pontos turísticos mais visitados da cidade são obras famosas dele, como a Casa Batló, o Parque Güell e a Casa Milà, sem contar a Basílica da Sagrada Família, um dos símbolos da cidade. Mesmo que você não seja um expert em arquitetura, não tem como não se impressionar em todos esses lugares. Uma boa maneira de explorar a cidade é caminhando e boa parte desse pontos turísticos ficam na Ciutat Vella, ou Cidade Velha, o centro da cidade. Perca-se pelas ruas estreitas e antigas e aproveite os diversos bares e cafés espalhados por lá. Outra região que deve ser visitada é o bairro de La Barceloneta. Por ter uma praia super bonita, restaurantes que servem pratos à base de frutos do mar, bares de tapas como o Bitácora (um dos mais famosos da cidade), vida noturna agitada e lojas descoladas, é uma aérea da cidade ótima para curtir e badalar.
Roma: Roma é uma cidade que pode ser explorada a pé já que suas principais atrações estão no centro histórico. E é bem provável que a cada dez passos você se depare com algum monumento histórico ou alguma ruína com séculos de história. E a cidade até hoje consegue preservar muito bem toda essa história. O Coliseu é um deles: o mais famoso e antigo monumento de Roma e cartão postal da Itália. Saindo um pouco desse roteiro históirco, outra região que deve ser visitada é o bairro de Trastevere, o mais boêmio da cidade. Andar pelas ruas do bairro cheias de cafés, bares e restaurantes é a melhor pedida. Na plaza de Santa Maria, a principal do bairro, está a Basílica di Santa Maria in Trastevere, construída no início do século 3. Os historiadores acreditam que esta igreja seja a mais antiga dedicada à Virgem Maria.
Bruges: Praticamente todo mundo que conhece Bruges saí de lá encantado com o charme de suas construções medievais e não é para menos. A cidade foi totalmente repaginada por volta de 1870 para passar ainda mais essa impressão aos turistas. Ao perceber que a economia não estava indo bem, o conselho de Bruges decidiu contratar o arquiteto Louis Delacenserie (1838-1909) para dar esse toque medieval nas construções da cidade. Na Basílica do Sangue Sagrado (Basilica of the Holy Blood), é possível ver um pouco do trabalho de Louis, a igreja foi restaurada pelo arquiteto ao longo dos anos de 1870 e 1877. Essa Igreja é conhecida devido ao famoso cilindro que dizem conter o sangue de Jesus. Esse material foi achado em uma cruzada para Jerusalém no século XII e a relíquia é venerada pela população de Bruges há aproximadamente 750 anos. Não deixe de fazer uma caminhada pela Breidelstraat, rua que liga as principais praças da cidade, Markt e Burg. Ela é cheia de lojinhas que vendem chocolates, souvenirs e as famosas rendas da cidade. E se sobrar um tempinho faça um passeio pelos canais da cidade. Um mais fofo que o outro.
Berlim: Visitar Berlim, a capital da Alemanha, é visitar a história recente da humanidade. Muita coisa aconteceu nesaa cidade nos últimos 70, 80 anos: guerra, destruição, derrota, separação, reunificação, reconstrução e renovação. Berlim mudou sua cara e continua mudando. A cidade é uma mistura de prédios e monumentos antigos e históricos com construções de arquitetura moderna. Mas não foi só em termos de arquitetura, de “aparência física” que a cidade mudou. Com a queda do muro, a cidade se abriu, ficou mais acessível e tornou-se multi-cultural. Berlim é um caldeirão cultural onde vivem povos de mais de 150 nações. Além disso a cidade é renomada por seus inúmeros e fantásticos museus, eventos culturais e vibrante vida noturna.
Munique: Munique é uma das cidades mais agitadas e alegres da Alemanha e não é à toa que ali acontece a mais tradicional festa da cerveja do mundo: A Oktoberfest.
Capital do estado da Baviera ela é a típica cidade alemã: gente alegre, muita cerveja, biergartens, música, salsicha e chucrute, gente trajando roupas típicas, enfim, uma cidade deliciosa pra se conhecer. A cidade, apesar de ser grande, tem cara de cidade pequena, onde dá pra fazer quase tudo a pé. E o centro de tudo é a Marientplatz, com a belíssima Neue Rathaus, prédio da prefeitura da cidade, e sua imponente torre, talvez o maior ponto turístico de lá. Não deixem de visitá-la a noite, quando ela fica iluminada e ainda mais bonita. É possível subir na torre da Rathaus e ter uma bela vista da cidade.
Sardenha: A Sardenha é uma ilha – localizada no Mediterrâneo a oeste da Itália, e não é uma ilhota qualquer, pelo contrário, é bem grande: são 24.090 km2 de área, 1.849 km de costa e 1,65 milhão de habitantes. Ela é a segunda maior ilha do Mediterrâneo – quem lidera a lista é a Sicília, também italiana – e atrai um número impressionante de turistas durante o verão, principalmente em Agosto, quando temos as férias europeias. E Porto Cervo é uma das regiões mais belas, badaladas e disputadas de lá, conhecida como Costa Esmeralda, pelas suas águas cristalinas de cor azul turquesa. E é ali que fica a Spiaggia del Principe, uma das praias consideradas mais belas pelos visitantes.
Milão: Milão não é a cidade mais visitada da Itália e não possui tantos pontos turísticos como Roma ou Florença. Mas como toda cidade urbana e cosmopolita o que não faltam são lugares bacanas para conhecer, almoçar, jantar e passear. O Duomo de Milão é um desses lugares, tido como uma das catedrais góticas mais bonitas do mundo. Essa maravilha da arquitetura medieval tem um pouco de tudo para agradar turistas e milaneses: o belíssimo revestimento de mármore de Candoglia, os vitrais que vão do século 13 ao século 20 e contam as histórias da bíblia, o coro de madeira, os órgãos seculares, a cripta de São Carlos, os restos romanos nos subterrâneos e a magnética estátua de São Bartolomeu apóstolo, que segura a sua própria pele e mostra aos cristão e não, o seu martírio. Saindo da catedral vá direto para a Galeria Vittorio Emanuele. Pensada como um corredor entre a Praça Duomo e Praça Scala, era usada pela burguesia milanesa para passear antes ou depois dos espetáculos do Teatro Scala. Ali você encontra as grandes marcas da Itália, como a primeira loja da Prada aberta no país e os restaurantes e bares históricos como o Camparino, Savini e Biffi.